Enquanto isso, o brasileiro com alta na sua renda busca café mais sofisticado, o que tem permitido um avanço do café gourmet, fazendo com que as multinacionais ocupem um espaço cada vez maior. É o que explica a quantidade de cafeterias e produtos ligados ao café sendo negociados no Brasil.
A tendência é o aumento das importações.
Para solucionar este problema, algumas indústrias brasileiras já abrem filiais em outros países.
É o caso do Café Bom Dia, que passou a industrializar café em Seatle (EUA). A empresa importa café em grãos do Brasil e de outros países e envia parte do produto torrado e moído para o mercado brasileiro.
Resumindo, o Brasil é o maior produtor mundial do grão, mas não torra e mói o grão. Este é o motivo que o Brasil exporta o grão, e depois importa o grão já torrado e ou moído de volta para o Brasil.
E assim as multinacionais vão lentamente chegando e , tudo nos leva a crer que ocuparão um espaço bem considerável, que é o que sempre acontece.
A história é a seguinte; guando estamos em outro país, em uma cafeteria, e alí no cardápio informa que o café é brasileiro, é só o grão, pois a tecnologia e a industrialização que abrange a seleção do grão, a torra e a moagem que são os fatores mais importantes no produto final ,são feitas fora do Brasil.Esta parte fundamental é que falta ao nosso Brasil. Por isso exportamos o grão e depois importamos o pó.
Vá se dormir com um barulho desses.
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