Os cafés comparados devem ser da mesma espécie, da mesma região e beneficiados da mesma forma.
No caso do espresso avalia-se inicialmente a cor e a consistência do creme que se forma na superfície. Em seguida vem o exame olfativo, que analisa a intensidade e as características aromáticas, inclusive eventuais defeitos.
A próxima fase é a gustativa, guando se detecta na lingua e no palato a doçura, a acidez, a adstringência ou o amargor . Após segue a fase para analisar os aromas exalados na cavidade oral. A fase de muita importância na análise é a da verificação do corpo,ou seja o quanto o gosto persiste na boca.
No caso do espresso, as características específicas desse tipo de extração exige um produto correspondente, o grão deve ser dotado de uma acidez não excessiva, de um corpo acentuado e uma doçura combinada a uma delicada aromaticidade.
E assim vamos descobrindo cafés maravilhosos, ou não, mas sempre será uma busca sensacional.
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