O Brasil é o maior produtor de café do mundo e o segundo maior consumidor, no consumo só perde para os EEUU. Desconheço uma pessoa que não tome café ou que já não tenha tomado alguma vez. O hábito de tomar café faz parte do cotidiano dos indivíduos e várias vezes ao longo do dia. Portanto, não há o que se questionar sobre o consumo, podemos sim discutir a qualidade do café que tomam, mas isto é outra questão. O café consegue uma façanha, bom ou ruim é consumido sempre sem contestação, do mais pobre ao mais rico. A história do café é a história do Brasil. A economia do Brasil é marcada e moldada pelo café. Inclusive, foi motivo de uma revolução política no Brasil: a de 1930. Mas foi na Itália, em Trieste, através de Ernesto Illy, dono da torrefadora IllyCafé, que comercializou o único blend de café espresso sob uma única marca, líder em qualidade presente em mais de 140 países, que surgiu a idéia de capacitar pessoas . Fundou a Università del Caffè em Trieste. A Universidade veio com o objetivo de espalhar a cultura do café, um centro com 14 unidades que oferece treinamento prático e teórico para produtores, baristas e entusiastas. Oferece também mestrado de Economia e Ciência do Café, curso ambicionado pelos estudiosos e amantes do café no mundo inteiro. Em 2006, a Universidade do Café Brasil, foi incluída na rede internacional que a Illycaffè estruturou em 16 países. No Brasil foi o resultado de uma parceria em 2000 entre a Illycaffe e o Programa de Estudos dos negócios do Sistema Agroindustrial (PENSI), da Fundação Instituto de Administração (FIA), ligado à Faculdade de Economia e Administração da Universidade São Paulo(FEA-USP). A mais atual a integrar a rede é o Chile. Hoje pela importância, existe a Fundação Ernesto Illy.
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