A percepção olfativa que se tem do café,pode ser de forte a fraco. Do cafezal à xícara há diversos fatores que podem influenciar no desenvolvimento de determinados aromas, diferenciando uma xícara da outra; sua genética ( se é arábica ou robusta), sua origem, o método de processamento e beneficiamento dos grãos, os blends, a torra, a moagem, a embalagem e o preparo da bebida.
Pode parecer conversa de metido a especialista, mas, com um nariz mais atento, no café é possível identificar aromas de flores,( como rosa, violeta e jasmim), de chás, de chocolate, de baunilha, de nozes, de pão ou até de queijo.
Toda essa variedades de aromas, bons ou ruins, são resultantes de substâncias voláteis e dos óleos essenciais presentes no grão.
Para quem quer quiser mais profundidade na matéria já existem cursos de degustação no mundo inteiro .
Qualquer consumidor reconhece quando o café está amargo.
É uma sensação percebida no fundo da lingua e no sabor residual da bebida graças à presença de cafeína e dos ácidos clorogênicos. Até certo grau é aceitável no café. Alguns fatores que podem influenciar a sua presença são; a composição do blend, a torra e a moagem. Quanto mais queimada a torra, mais amarga a bebida e quanto mais demorada a extração do café, seja em máquina ou expresso, seja em coador, essa característica é intensificada. A quantidade de cafeína, uma das principais responsáveis pelo amargor, sofre alteração de acordo com o tempo em contato com a água.
Prepare-se, o preço do café vai subir quase 40%. Os motivos são, o aumento do consumo e o baixo estoque.
Enquanto não aparece o preço no bolso , aproveite , (um bom café também pode ser feito apenas com carinho!
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