Um estudo da Universidade da Califórnia (EUA) mostrou que os internautas ficam em estado contínuo de atenção parcial e alerta permanente. Segundo a pesquisa, as conexões on-line são entendidas pelo cérebro como contatos cara a cara.
O estudo mostra que quando se está na internet, perde-se um pouco a noção de tempo e espaço. O internauta fica em estado quase de sonho. As pessoas se sentem mais livres para expressar desejos, que se estivessem frente a frente com as pessoas, pensariam bem mais antes de demonstrar.
Muitas pessoas se sentem tão à vontade que acabam revelando aspectos de sua vida que surprendem os demais. Nas redes sociais, as mulheres se expõem mais do ponto de vista pessoal. Uma pesquisa feita pela Oxygen Média e Lightspeed Research mostrou que 21% das mulheres, entre 18 e 34 anos, que estão nas redes se levantam à noite só para checar o Facebook.
É preciso saber, que em qualquer mídia virtual, se 20 pessoas replicarem uma informação sua, ela será distribuída para 8.000 mil pessoas. Quem se manifesta na rede social tem que cuidar o impulso. Diariamente são levadas à justiça o uso indevido de imagens e os crimes contra a honra, como a difamação.
A folha de São Paulo, em reportagem sobre o assunto, enquadrou os internautas pelos perfis que apresentam; os exibicionistas, o voyer, o carente, o popular, o big brother, o polêmico, e o bajulador.
Amanhã eu defino cada um.
Nenhum comentário:
Postar um comentário